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Análise Tática Flamengo x Universidad Católica: É preciso vencer e jogar bem


(Foto: Reprodução/Alexandre Vidal/Flamengo)

O Flamengo enfrenta a Universidad Católica do Chile nesta terça-feira (17/05), às 21h30, no Maracanã, pela 5ª rodada da fase de grupos da Libertadores. O Mais Querido precisa de pelo menos um empate para garantir a classificação para as oitavas de final da competição. Mas, além disso, o rubro-negro tem que ter uma grande atuação em frente à torcida, para diminuir a forte pressão que está em cima do time e do técnico Paulo Sousa.

Para o confronto, o Flamengo terá sete desfalques: Santos, Diego Alves, Fabrício Bruno, Gustavo Henrique, Filipe Luís, Matheus França e Vitinho. Dessa forma, Paulo Sousa deve permanecer com a tendência das últimas duas partidas, saindo do 3-4-2-1 com a bola para botar a equipe em um 4-2-3-1. No gol, Hugo Souza será mantido no time titular, já que as outras duas opções estão lesionadas.

Na primeira linha, ao invés da saída de três, os dois zagueiros devem fazer o passe inicial, sendo Pablo pela direita e David Luiz na esquerda. Ambos terão os dois laterais – Isla/Matheuzinho e Ayrton Lucas – abertos, fazendo a sustentação e tendo liberdade para avançar. Já a dupla de volantes provavelmente será Willian Arão com João Gomes, tendo Thiago Maia e Andreas Pereira disputando vaga com eles.

Já na frente, Everton Ribeiro fica como meia-direita, enquanto Bruno Henrique aberto na esquerda. Ambos tem como costume cair por dentro, seja para pisar na área – mais o BH -, ou construir por dentro, como o camisa 7 faz bastante. Assim, eles liberam espaço no corredor para os laterais avançarem. Arrascaeta, por sua vez, atua centralizado, tendo liberdade para se movimentar, infiltrando e caindo bastante pela esquerda. Já Gabigol é o centroavante móvel, que recua para receber a bola.

Paulo Sousa tem também algumas opções interessantes. Técnico pode colocar, por exemplo, Pedro, mudando para um 4-4-2. Dessa forma, passaria a ter dois centroavantes, sendo um deles de movimentação, Gabigol, e outro mais de área, que prende a bola e faz o pivô. Qualidade não falta. Resta a equipe jogar de forma compacta e botando intensidade com e sem a bola. Trocar passes rápidos e se movimentar na frente também é fundamental para ter uma grande atuação.

Link do Artigo do DiariodoFla.com.br

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