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Alicia Klein: Nada do que aconteceu nos últimos dias vai pesar na final


Desde a definição de

Flamengo

e

Palmeiras

como finalistas da

Libertadores

, as análises do time favorito e que estava em melhor momento mudaram diversas vezes, com séries negativas, vitórias consecutivas, treinadores criticados e o afastamento da possibilidade de título brasileiro, que para o time de Abel Ferreira já não existe mais. Mas Alicia Klein não acredita que os fatores dos últimos dias e meses possam pesar na decisão pelo título continental.

No

UOL News Esporte

, Alicia afirma que a partida entre os últimos dois campeões da Libertadores não passa pelos momentos conturbados ou de confiança vividos pelos dois times principalmente nas últimas semanas, quando tanto Renato Gaúcho quanto Abel Ferreira foram criticados pelos torcedores dos dois clubes.

“Nada do que aconteceu até aqui, nem a campanha na Libertadores, que até faz muito tempo, a gente já está esperando pela final tem alguns meses, nem o que aconteceu no Brasileiro até terça-feira vale qualquer coisa para sábado, é um jogo com a sua própria história, a gente não sabe quais são os times que vão entrar em campo. Em relação ao Abel, sempre se tem muito mais dúvidas, eu acho que é muito mais difícil cravar o time do Palmeiras para entrar em campo do que o Flamengo”, diz Alicia.

Mas eu acho que a história desse jogo é própria, a campanha dentro da Libertadores e mesmo os jogos mais recentes até aqui no Brasileiro não vão influir em nada no resultado de sábado, é quem tiver mais focado naqueles 90 ou, que as deusas nos livrem, dos 120 minutos, é o que realmente vai contar”, completa.

A jornalista diz que nem mesmo os caminhos dos dois adversários até a final destoam tanto quanto se supõe, o que Renato Maurício Prado discorda, vendo o Flamengo com jogos mais tranquilos do que o Palmeiras, embora concorde que os fatores dos últimos dias não devem ter influência no jogo.

“Me parece que é bem mais tranquila a campanha do Flamengo, o Flamengo teve esse ano um caminho das pedras parecido com o que o Palmeiras teve no ano passado, o Palmeiras no ano passado também teve a sorte no chaveamento de pegar adversários bem mais fracos, como o Flamengo pegou esse ano. Para mim não dá para comparar você pegar o São Paulo e o

Atlético-MG

, por exemplo, com pegar o Defensa y Justicia e o Barcelona do Equador”, diz Renato.

“Me parece que o Flamengo teve um caminho bem mais tranquilo, o que aí sim eu vou concordar com a Alicia, não quer dizer muita coisa na hora da final, na hora da final o que vai valer são aqueles 90, 120 ou até pênaltis. O Abel tem alguns tabus para quebrar nessa final, por exemplo, vencer o Flamengo, coisa que ele nunca fez desde que assumiu o Palmeiras. E o outro tabu que ele precisaria quebrar se acontecer isso é ganhar uma decisão por pênaltis, o Palmeiras do Abel não ganhou até hoje nenhuma”, conclui.

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