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“Não faz mais que a obrigação”, diz dirigente do Flamengo após Flu abrir inquérito em ‘caso Gabigol’


Ofensas racistas ocorreram no clássico Fla-Flu, pelo Cariocão


No último domingo (06), o atacante Gabigol, do Flamengo, recebeu xingamentos racistas por parte de torcedores tricolores durante a saída para o vestiário. Através disso, nesta quinta-feira (09), o Fluminense pediu a abertura do inquérito sobre o caso de racismo, e o vice-presidente geral e jurídico do Mais Querido, Rodrigo Dunshee, afirmou que era obrigação do Clube das Laranjeiras apoiar a investigação do caso. 

“Sobre o Fluminense ter se antecipado e pedido a abertura de inquérito, não fez mais que sua obrigação de colaborar com o banimento do racismo. O Flamengo iria protocolar hoje o pedido de inquérito, mas não o fez porque o Fluminense fez antes. Estamos à disposição do TJD”, ponderou, em suas redes sociais.


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É necessário ressaltar que o árbitro Alexandre Vargas Tavares de Jesus relatou, na súmula, as agressões sofridas pelo atacante do Clube da Gávea. No entanto, o responsável pela arbitragem do Fla-Flu não escutou as ofensas dentro de campo e apenas observou tal ato através das mídias que circularam na imprensa.

No momento, a Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD) está investigando mais alegações sobre o ocorrido, mas aguarda novas provas para conseguir identificar os responsáveis pelos xingamentos.

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