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Waldemar Lemos com Mauro Cezar: “Trabalhar no Flamengo hoje é a maior moleza que tem”




Técnico que trabalhou no Flamengo em 2003 e 2006, Waldemar Lemos é o entrevistado de Mauro Cezar Pereira no Dividida e fala sobre a reação negativa de torcedores em sua efetivação na saída do irmão Oswaldo de Oliveira, em 2003, a demissão antes de uma final de Copa do Brasil, com jogador sendo pivô e a passagem por vários clubes no país muitas vezes sem receber

O Dividida vai ao ar toda quinta-feira, às 14h, com Mauro Cezar Pereira entrevistando personagens de destaque do futebol brasileiro

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41 Comentários

  1. Volta Waldemar!!!

    Hoje é fácil ser flamenguista. Tenho muito respeito a todos que nesses anos de trevas do Flamengo conseguiram mantê-lo na primeira divisão e ainda assim ganhar títulos.

  2. Não que seja moleza hoje trabalhar no Flamengo, acontece que antes os profissionais só roubavam e escandalizavam o time e depois de 2013 outros profissionais trabalharam seriamente para o clube e hoje colhemos os frutos. Não foi magica, foi amor e profissionalismo ao CLUBA DE RAGATAS FLAMENGO

  3. Caro Mauro, permita-me um comentário não muito simpático, mas sincero. Confesso que sempre achei aquele negócio de "momento Valdemar" uma coisa sem graça, ofensiva, desrespeitosa. Essa coisa do "momento Valdemar" é sempre acompanhada de gargalhadas debochadas de modo que a coisa virou uma chacota. Você e o nosso estimado Lúcio de Castro são dois que fazem muito isso no Muito mais do que futebol, que eu assistia e gostava muito. Sei que você poderá dizer que a chacota seria com a situação, talvez com aquele momento do Flamengo de outrora e não com o profissional Valdemar, mas o fato é que a coisa recai de um modo ou de outro sobre ele. Pensei que na entrevista você fosse mencionar isso e fosse dar alguma explicação, mas você não o fez. Ao não mencionar o fato que vocês tanto exploram em tom de deboche, acho que faltou um pouco de sinceridade e de autocrítica. Faltou você submeter a si mesmo ao seu próprio crivo. Faltou você ser consigo mesmo aquele jornalista extremamente crítico e implacável que é com os outros. Lamentei!

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