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Vidal fala sobre adaptação no Flamengo e projeta semi da Libertadores: “Vai ser muito difícil”


Após a vitória no clássico com o Botafogo, o

Flamengo

iniciou a preparação para enfrentar o Vélez Sarsfield pela semifinal da Libertadores. Arturo Vidal foi o autor do gol que deu os três pontos ao Rubro-Negro, mas já virou a chave para o próximo confronto.

O chileno chegou ao

Flamengo

na janela do meio do ano, atuou nas duas partidas da Libertadores desde então – contra Corinthians, pelas quartas de final. Vidal, no entanto, não foi titular nesta competição até o momento e figura entre os 11 principais da equipe que disputa o Brasileirão.



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– Espero conseguir um bom resultado. Temos uma equipe muito forte. Uma equipe que, quando está concentrada, pode fazer as coisas bem e causar danos em qualquer adversário. Sabemos que vai ser muito difícil contra o Vélez. Jogando em casa, eles são muito fortes. Esperamos ter sorte, concluir as chances e jogar uma partida como deve ser uma semifinal – disse o volante em entrevista à FlaTV+.

Arturo Vidal comemorando o gol do Flamengo em cima do Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo
1 de 3 Arturo Vidal comemorando o gol do Flamengo em cima do Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Arturo Vidal comemorando o gol do Flamengo em cima do Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Este será o primeiro confronto de Vidal contra equipes sul-americanas após 15 anos. O último duelo foi antes de iniciar a passagem na Europa. Na ocasião, o volante defendia o Colo-Colo e ganhou do América (México) pelas oitavas da Libertadores em 2007.

– Sempre os jogos contra equipes argentinas ou de outros países da América do Sul são difíceis. Por algo, elas chegam nos torneios. Não presenteiam as vagas. Jogar na Argentina contra uma equipe que eliminou grandes clubes sempre é difícil. Mas temos muita confiança no que vamos fazer. Eu sou muito positivo neste sentido.

Foram 15 anos na Europa até retornar ao continente sul-americano. No futebol brasileiro, Vidal vive os primeiros meses, mas a relação antiga com a torcida do

Flamengo

fez a adaptação se tornar mais fácil. Já são 11 jogos e dois gols marcados.

– Não sei em que sentido é diferente, mas todas equipes aqui no Brasil são muito fortes. Todas as partidas temos que dar o nosso máximo. Temos uma grande equipe, temos sorte de ter uma torcida tão bom e grande como a do

Flamengo

, mas as partidas aqui são muito difíceis. Mais que na Europa, jogando em equipes como Bayern, Barcelona, Juventus, que sempre tem muita diferença para os rivais. Aqui o campo e o clima também são muito diferentes.

Gabi e Vidal comemorando gol do Flamengo no clássico contra o Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo
2 de 3 Gabi e Vidal comemorando gol do Flamengo no clássico contra o Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Gabi e Vidal comemorando gol do Flamengo no clássico contra o Botafogo — Foto: Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Com a adaptação em pouco tempo, o volante espera colher frutos rapidamente também. Vidal reforçou que o desejo de conquistar títulos foi o fator determinante para escolher vestir a camisa do

Flamengo

.

– Isso me motiva muito, com muita alegria. Gosto de ter objetivos e metas. Com o

Flamengo

, a primeira coisa que disse era que queria vir para cá e ganhar títulos com essa equipe, com essa torcida, e agora está mais perto. Espero ganhar os três títulos esse ano e seguir adiante, desfrutando tudo que posso com a camisa do

Flamengo

-, encerrou.


Relação com Dorival Júnior

– É um excelente treinador. Ele se comunica muito bem contigo, te diz o que quer com clareza, e isso ajuda muito. Torna muito mais fácil entrar tão rápido em uma equipe forte como o

Flamengo

. Tive a oportunidade de conhecê-lo em um treinamento no Bayern, quando ele foi ver um treinamento. Tenho uma relação muito boa com ele e ele tem com toda a equipe da melhor maneira. Creio que estamos nos entendendo muito bem.

– É um treinador que estuda muito os rivais. Nos ajuda muito falando por onde temos que atacar, como se tem que jogar a partida, as indicações são perfeitas. Os conceitos e o relacionamento são muito bons, porque é difícil manejar um elenco que joga a cada três dias, mas ele faz isso muito bem, e a equipe também entende assim.

– Nos conhecíamos das seleções, jogando contra nas Eliminatórias, falava muito com o Isla também. Agora que cheguei, tivemos muita conexão. Temos gostos pessoais em comum, como andar de cavalo, então temos uma amizade e passamos muito tempo juntos também. Isso me ajudou muito com o grupo.

– Sempre fui muito ativo com as redes sociais. Gosto muito. Saio um pouco do futebol. Na última semana fizemos muitas viagens, então eu e Arrasca nos distraímos gastando um tempo.

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