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Vice do Flamengo nega homofobia e rebate dirigente do Grêmio: ‘Histérico com o risco de queda’


Rodrigo Dunshee de Abranches – Luciano Belford

Rodrigo Dunshee de Abranches

Luciano Belford

Rio – O vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, rebateu as declarações de Nestor Hein, dirigente do Grêmio,

que criticou duramente o fato de o Rubro-Negro ter sido apenas multado pelo STJD

por cantos homofóbicos na partida contra o clube gaúcho, pela Copa do Brasil. Para Dunshee, o caso não pode ser comparado ao racismo sofrido pelo goleiro Aranha, que resultou na eliminação do Grêmio da Copa do Brasil, em 2014.

“As coisas não se misturam. Uma coisa é um ato claro de racismo dirigido em massa contra uma pessoa física negra determinada, no caso o Aranha. Outra um caso de humor (de mau gosto) que não foi especificamente contra ninguém. Homofobia é discriminar alguém por sua opção sexual. Isso não existiu. Ninguém foi frontalmente ofendido, como o Aranha foi”, disse Dunshee à ESPN.

“Falta a materialidade. O que aconteceu foi uma brincadeira que entendemos ser de péssimo gosto. Vamos recorrer porque tecnicamente o que foi dito não configura homofobia. Está errado, mas não houve discriminação. O Flamengo é pró-movimento LGBT+ e já demonstrou isso várias vezes, sempre com apoio da torcida”, completou.

“Esse diretor está histérico com o alto risco de queda do Grêmio. Ele está prejudicando o Grêmio. A tradição desse clube não merece um representante que ofenda o tribunal e os adversários dia sim e outro também”, finalizou.

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