O
Flamengo
garantiu a vaga na final da
Copa do Brasil
ao vencer novamente o São Paulo,
desta vez por 1 a 0 no Maracanã
, para tentar o título que ainda falta para a geração que vem levantando taças desde 2019. Para
Renato Mauricio Prado
, apesar da chance que o time de Dorival Júnior tem de levantar este ano a Copa do Brasil e a
Libertadores
, ainda está em um patamar abaixo do treinado por Jorge Jesus.
No
UOL News Esporte
, ao lado de Domitila Becker e
Vitor Guedes
, o colunista do
UOL
afirma que o Flamengo atual se tornará o terceiro melhor da história do clube se terminar com os dois títulos das copas em que está na final, abaixo apenas de 1981 e 2019.
“Aquele time de 2019 chegou em um patamar nem pelos títulos, além de ser uma coisa inédita ganhar o Brasileiro e a Libertadores nos pontos corridos, mas ele chegou em um nível de excelência de
futebol
que eu acho que muito dificilmente outro time, não só o Flamengo, outro time brasileiro atingirá tão cedo. Realmente foi uma coisa completamente fora da curva não somente pela plasticidade do futebol, mas pelas inovações que nós vimos aqui e que ninguém repetiu”, diz Renato.
“Pode ser a da terceira melhor campanha do Flamengo em todos os tempos. A primeira campanha do Flamengo é de 1981 quando ele ganha a Libertadores, o Mundial, o Carioca e ainda mete os 6 a 0 de volta no Botafogo, isso é tão importante quanto um título. A segunda é a de 2019, ganhando Brasileiro e Libertadores na mesma temporada. Agora, se ganhar Copa do Brasil e a Libertadores, será a terceira campanha mais espetacular do Flamengo na história”, completa.
Renato Mauricio Prado: ‘Rogério Ceni é um técnico fraco’
A derrota do São Paulo ontem (14) foi a décima em dez jogos de times comandados por Rogério Ceni em jogos com o Flamengo, uma série que o treinador mesmo quando tem suas equipes atuando bem não está conseguindo quebrar. Para
Renato Mauricio Prado
, a série de derrotas é justificável.
“Se justifica, entre outras coisas, porque o Rogério Ceni é um técnico fraco, embora tenha uma parte imensa da imprensa que o ame. Rogério Ceni está lá atrás no Brasileiro, está desde o ano passado, vai disputar a série B do continente. Eu não conheço na história do futebol mundial uma freguesia tão grande como essa, dez jogos de um treinador contra um time e perder os dez, pois o Rogério Ceni perdeu, grande freguês”.
Vitão: Dinizismo aumenta o favoritismo do Corinthians
O adversário do Flamengo na decisão da Copa do Brasil sairá do jogo de hoje, às 20h, entre
Corinthians
e Fluminense na Neo Química Arena, com os dois times vindo de um empate no jogo do Maracanã. Para
Vitor Guedes
, a assinatura de trabalho que o técnico Fernando Diniz faz questão é algo que aumenta o favoritismo corintiano para avançar.
“Eu não gosto de nenhum treinador, o Diniz é dessa linha, que quer assinar o trabalho e acha que é mais importante ganhar ou perder do jeito dele do que o time, o importante é o time e não a assinatura do trabalho. Em Itaquera tem uma atmosfera, o Corinthians só perdeu dois jogos, para o Flamengo e o Palmeiras, eu não vejo o Fluminense pensando nisso para armar o time, vai jogar igual joga sempre, o que aumenta o favoritismo do Corinthians”.
Vitão: Diniz na seleção seria absurdo, mas não surpreendente
O jornal espanhol
Marca
publicou ontem (14) que o técnico Fernando Diniz estaria sendo avaliado pela CBF como um possível substituto para Tite na
seleção brasileira
após a Copa do Mundo do Qatar. Para
Vitor Guedes
, não faria sentido a escolha, mas também não causaria surpresa por se tratar de uma decisão da confederação.
“Não sei se é piada porque a CBF já escolheu Falcão, que nunca tinha treinado ninguém, o Dunga, o Felipão em 2014. Eu espero que seja piada. Seria absurdo, não seria surpreendente, mas seria absurdo um treinador que nunca ganhou nada na vida e tem um desempenho de menos de 50% treinar a seleção brasileira, mas é tão absurdo que vindo da CBF eu não ficaria estupefato”.
Vitão: É difícil concordar com o Neymar, mas desta vez ele tem razão
Neymar
voltou a marcar na vitória do Paris Saint-Germain por 3 a 1 sobre o Maccabi Haifa e encerrou um jejum de nove meses sem gols em um jogo da Liga dos Campeões, mas chamou a atenção pelo cartão amarelo que recebeu na comemoração, expressando sua revolta com a arbitragem nas redes sociais.
Vitor Guedes
dá razão ao jogador.
“É muito difícil concordar com o Neymar, é raríssimo, então não vou perder essa chance, desta vez ele está completo de razão. Eu sempre acho que juiz é coadjuvante e eles estão querendo aparecer mais que o jogo, não fez absolutamente nada, é ridículo esse cartão”, conclui.
O
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