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RMP acusa Landim de usar ‘laranja’ para se manter no poder


O debate sobre extensão do mandato presidencial de Rodolfo Landim está agitando o Flamengo durante o período sem jogos do futebol profissional. A proposta sofreu críticas de torcedores, dirigentes e ex-presidentes do Mais Querido. Dessa forma, o jornalista Renato Maurício Padro opinou sobre o momento político do Mengão durante o programa UOL News Esporte.

Aliados do presidente defendem que a proposta seria para alinhar a diretoria antes de uma eleição importante, já que Landim não pode ser reeleger. Existe o temor de um racha entre Rodrigo Dunshee e Luiz Eduardo Baptista, que almejam ser presidentes do Flamengo. Contudo, RMP acredita que o movimento faz parte de uma estratégia para se manter no poder.

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“Nada seria feito sem autorização. O que ele não teve foi coragem de propor. Então ele pediu a um laranja para criar essa confusão toda, está vendo que a reação é muito ruim e naturalmente vai acabar abrindo mão disso. O projeto político desse grupo do Landim é se perpetuar no poder. Tanto que eles falam em SAF quando o Flamengo não tem necessidade nenhuma de virar SAF”, começou o jornalista.

Sendo assim, o objetivo de Landim e seus aliados com uma possível SAF seria comprar o Flamengo. Donos do clube, os dirigentes poderiam tomar medidas sem se preocupar com aprovação do Conselho Deliberativo.

“O que eles querem, através de uma SAF, fala-se até em grupos ligados ao próprio Landim e aos outros, que são empresários muito poderosos, bem-sucedidos na vida pessoal. Esse grupo subiria e compraria o Flamengo, e aí viraria dono do Flamengo. Com SAF não tem mais discussão, não tem mais Conselho Deliberativo podendo vetar alguma coisa, não tem mais nada”, concluiu Renato Maurício Padro.

Landim defende debate sobre SAF no Flamengo

Apesar de muitos torcedores e dirigentes do Flamengo acreditarem que o clube não precisa entrar no modelo de SAF, o presidente Rodolfo Landim defende que o clube debata o assunto internamente. De acordo com o presidente, a  Lei das SAF’s pode ser uma ameaça para o Rubro-Negro.  Os comentários foram feitos após palestra do senador Carlos Portinho (PL-RJ), que ocorreu em fevereiro, na Gávea.

Segundo Landim, o momento financeiro do Flamengo permite o clube capitalizar com a venda de apenas 30% das ações. Dessa forma, os investidores seriam sócios minoritários e o controle do Flamengo continuaria sendo do clube social. Além disso, o mandatário acredita que 30% do clube podem valer R$ 1,5 bilhão em um futuro próximo.

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