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Presidente tem metas de curto prazo e inicia novo triênio à frente do Flamengo com saúde financeira


6/12/2021 10:53

Presidente tem metas de curto prazo e inicia novo triênio à frente do Flamengo com saúde financeira

Rodolfo Landim na eleição do Flamengo — Foto: André Durão / ge

Rodoldo Landim foi reeleito no último sábado, com folga, o presidente do Flamengo para o próximo triênio. Com o clube em boa saúde financeira, ele tem na pasta do futebol os principais desafios de curto prazo para recolocar o clube no rumo das conquistas de peso, como foi em 2019 e 2020.

Por isso passa a contratação de um técnico à altura do elenco e a realização de ajustes dentro do departamento de futebol. Landim também terá a responsabilidade de ficar à frente de assuntos estratégicos do futebol brasileiro que a diretoria julga serem fundamentais para o sucesso do clube.

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Novo técnico, Ninho do Urubu reformulado

Quando foi eleito para o primeiro triênio, Landim também teve que, junto com a cúpula do futebol, contratar um novo técnico assim que chegou, já que optou por não seguir com Dorival Júnior. Renato Gaúcho era o preferido, mas não foi possível o acerto. O contratado foi Abel Braga. Agora, o presidente também precisa iniciar com uma decisão sobre o comando técnico, após a saída de Renato.

Com mais tempo para avaliação do mercado, o clube vai em busca de um nome capaz de conduzir um elenco estrelado e que atenda à expectativa alta da torcida rubro-negra, ainda mais depois de uma temporada 2021 sem títulos de peso.

Pacificação e ajustes no departamento de futebol

O futebol é onde Landim deve ter mais trabalho neste fim de 2021/início de 2022. Além da decisão sobre o técnico, o presidente vai avaliar junto com Marcos Braz os ajustes a serem feitos dentro do departamento de futebol, que teve muitas críticas nesta temporada por causa da quantidade de lesões, por exemplo.

Um problema antigo e que tornaria o ambiente do clube mais produtivo é a pacificação entre a Gávea (outros VPs, Conselhinho…) e o Ninho do Urubu, que em diversas vezes pareceram ir para lados opostos quando foram necessárias escolhas estratégicas para o futebol.

– Sempre temos que analisar quando se passa por um ano como o nosso. Estávamos focados na eleição. Claro que atrapalha um pouco. O Brasileiro está terminando… Já estava programado de fazermos uma análise de eventuais “gaps” de desempenho e procurar corrigir. Mas vamos fazer com calma porque temos um certo tempo. Tudo no Flamengo passa por avaliação contínua, identificação de problemas e correção de rumos. Então, em qualquer área, seja no departamento médico ou no plantel do futebol, nosso objetivo é de buscar a excelência. Para isso, claro que temos que fazer modificações – afirmou Landim.

Aumentar o número de sócios-torcedores/ relação com os off-Rio

Com a pandemia e os estádios fechados, o número de sócios-torcedores do Flamengo despencou – atualmente são 68 mil. Com a normalização, será missão do clube se reaproximar destas pessoas e gerar receita novamente.

No primeiro triênio, Landim foi criticado por não se esforçar para aproximar os torcedores de fora do Rio de Janeiro do clube, algo que bastante discutido no processo eleitoral e que se torna um pronto frágil que o Flamengo pode atacar.

Equilíbrio no relacionamento com a CBF e outros clubes

Outro desafio para Landim é manter um equilíbrio no relacionamento com a CBF. Ao mesmo tempo em que tentou aproximação, com diversos encontros na entidade, o Flamengo se viu em rota de colisão por causa de temas como calendário/convocações para a Seleção.

Além disso, o Flamengo teve papel de liderança em discussões estratégicas, como a criação da Liga, mas também criou desgastes.

– Tivemos um período em que discutimos a criação da Liga. Com esse processo de final de campeonato, todos os clubes estão mais preocupados com seus resultados. Quando terminar, acho que vamos conversar. Acho que esse é o caminho que temos que seguir, porque é um caminho sem volta para buscarmos o crescimento dos recursos nos campeonatos nacionais. Tenho uma relação ótima com os outros presidentes de clubes, não tenho problema com eles. Podemos divergir em um ponto ou outro, mas sobre a Liga acho que não há divergência. Existe um documento assinado por 19 clubes, porque na época o Sport não estava com presidente, mas depois referendou também. Esse é um ponto pacífico. O problema é como fazer – finalizou Landim.

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15 visitas – Fonte: globoesporte

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