O empate em 1 a 1 entre Goiás e Flamengo no estádio Hailé Pinheiro pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro, rendeu polêmicas fora das quatro linhas. Aos 41 minutos do segundo tempo, o Rubro-Negro empatou em um lance que precisou da tecnologia do VAR para ser validado e gerou revolta em Goiânia.

De acordo com o presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, o árbitro Ramon Abatti necessita ser proibido de trabalhar em jogos do Flamengo. Conforme dito pelo mandatário esmeraldino, Abatti errou ao não anular o gol de Matheus França. Anteriormente, na visão de Rogério, o mesmo juiz beneficiou o Fla por não ter marcado um suposto pênalti de Vidal em Gustavo Gomez. Na ocasião, o Mengo enfrentava o Palmeiras pela 23ª rodada no Allianz Parque.

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”Esse sorteio de árbitro ninguém nunca vê. Coloca duas bolinhas do esquema e pronto. Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, eu te, eu te apoio, fui o primeiro a assinar sua chapa, agora você em que bater na mesa e fazer alguma coisa. Se todos os clubes estão reclamando, onde está o erro? Eu acho que é os dois (erro técnico e sacanagem). Esse árbitro (Ramon Abatti) não pode apitar mais jogo do Flamengo, ele prejudicou deliberadamente o Palmeiras”, disse Paulo.

Em seguida, Rogério Pinheiro teceu críticas ao assistente Kleber Lucio. Segundo o presidente, o bandeira deveria receber uma punição de 60 dias. Além disso, o fato de Raphael Claus, árbitro Fifa, ter apitado Grêmio e Vasco pela Série B foi colocado em questão.

”Chega de tanta palhaçada com a arbitragem no Brasil. Chega de árbitro de VAR que ninguém sabe quem é, manda eles fazerem o VAR do estádio, agora esconderam ele no Rio de Janeiro, é muito fácil. Está ridículo a arbitragem no Brasil. Esse bandeirinha (Kleber Lucio) deveria ser suspenso por 60 dias, e voltar no sub-15, sub-17 para daqui 10 anos eles aprenderem alguma coisa. Agora eles (CBF) colocam um árbitro Fifa em um jogo da Série B, mas não colocam aqui na Série A, isso está errado”, finalizou.

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