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Pancadaria, 7 a 0 e taça: o Flamengo no mítico Estádio Centenário


Palco da final da primeira Copa do Mundo, o Centenário é um solo sagrado também para o torcedor do

Flamengo

, que viu o time de Zico levantar sua primeira

Libertadores

justamente no principal estádio do Uruguai, que receberá também a finalíssima contra o

Palmeiras

.

O troféu diante do Cobreloa (CHI), no entanto, é a página mais gloriosa dos rubro-negros no local, que já passaram alguns sufocos no estádio de Montevidéu.

Em 1999, Flamengo e Peñarol (URU) protagonizaram uma batalha campal após jogo válido pela Copa Mercosul daquele ano. Fora da decisão, os uruguaios venceram por 3 a 2, mas perderam a cabeça.

Assim que o jogo acabou, os donos da casa partiram para cima dos rubro-negros e o goleiro Clemer teve de se meter entre vários rivais para tentar proteger os companheiros. Jorginho, Beto, Fabão e Júlio César partiram para a briga e o clima esquentou. Acuados, os jogadores do Fla tentaram descer para o vestiário e os policiais tiveram muito trabalho para esfriar os ânimos.

Não é a primeira vez que rola briga do Peñarol com jogadores brasileiros lá no Uruguai. Na Copa Mercosul de 1999 o Flamengo também sofreu…

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— Goleada Info (@goleada_info)

April 27, 2017

Em abril de 33, o ambiente não foi hostil por conta de desavenças, mas o Rubro-negro deixou o gramado derrotado naquele dia. Em amistoso contra o Nacional, a equipe foi goleada por 7 a 0. Seis dias depois, o time conseguiu a volta por cima e bateu o Nacional por 3 a 2.

“É um estádio bem aberto, não tão fechado como alguns desses mais novos. Lembro de lá ter uma arquibancada mais baixa. A memória que mas tenho de lá foi da nossa final, claro. Eles (Cobreloa) tentaram nos intimidar no terceiro jogo, mas provamos que o que faz a diferença é a qualidade. Demonstramos que éramos melhores em todos sentidos”, disse o ex-jogador rubro-negro Andrade.

Ao todo, os cariocas somam 19 jogos no Centenário, com oito vitórias, dois empates e nove derrotas. Neste sábado (27), um novo capítulo será escrito em um dos maiores monumentos do futebol e os rubro-negros esperam que as cenas de 40 anos atrás se repitam.

“Consigo imaginar um Flamengo empenhado, tomando iniciativa, aquele Flamengo que a torcida gosta. Tipo “aqui quem manda somos nós”. Espero um time o tempo todo ligado e que vibre”, projetou o ídolo.



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