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Jorge Jesus revolta Flamengo ao dizer não ter sido procurado


Jorge Jesus e Marcos Braz – Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

COLUNA DO FLA: A história entre Flamengo e Jorge Jesus parece não ter terminado. Na última quarta-feira (04), o técnico português participou de um jantar na casa de Kléber Leite, ex-presidente do clube, e deu fortes declarações sobre a negociação com o Mais Querido, em dezembro de 2021. Segundo o treinador, Marcos Braz e Bruno Spindel não pediram o seu retorno à Gávea, durante bate-papo em Portugal. A afirmação gerou revolta dos dirigentes rubro-negros.

De acordo com o ‘GE’, o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, e o executivo da pasta, Bruno Spindel, participaram de um jantar na casa de Jorge Jesus, em dezembro de 2021. Na época, os dirigentes pediram o retorno do Mister à Gávea, fazendo a seguinte pergunta: “E aí, vamos voltar para o Flamengo agora?”.

Naquele momento, Jorge Jesus revelou que o clima era delicado para retornar ao Flamengo, visto que tinha dois clássicos pela frente, entre Benfica e Porto. No entanto, o treinador conversou com os dirigentes e exigiu certos favores na negociação, como receber o salário em euro (cotado em R$ 6 na época) e ganhar duas vezes mais em relação ao valor pago pelo clube benfiquista, algo que não agradou Marcos Braz e Bruno Spindel.

É importante destacar que, na ocasião, Jorge Jesus pediu para Marcos Braz e Bruno Spindel retornarem em janeiro para continuar as negociações. Contudo, os dirigentes declararam que não seria possível, visto que o objetivo do clube era anunciar um treinador até o dia 9 do primeiro mês do ano, data definida para a reapresentação do elenco. Desta forma, o vice-presidente e o executivo da pasta deixaram o jantar sem uma posição definida, o que resultou, posteriormente, na contratação do técnico Paulo Sousa.

A partir de agora, o Flamengo possui contrato com o técnico Paulo Sousa até 31 de dezembro de 2023. O treinador, inclusive, pagou a própria multa rescisória com a Seleção da Polônia para treinar o elenco rubro-negro, o que resultou em diversas críticas da imprensa polonesa na época. Agora, é preciso desembolsar cerca de R$ 6 milhões para o português deixar o Mais Querido.

Link do Artigo do FlaResenha

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