O processo de fritura do técnico Paulo Sousa no Flamengo, que vai desde os jogadores a membros do departamento de futebol, ainda não resultaram na saída do português.
Mas mesmo diante de uma vitória na estreia da Libertadores, o desgaste com o elenco e a falta de respaldo da direção são crescentes.
O técnico deu sinais de que poderia entregar o cargo após a perda do título estadual para o Fluminense, mas em seguida demonstrou firmeza na manutenção do trabalho.
Caso haja o desejo do Flamengo em interromper o trabalho, o contrato de dois anos de Paulo Sousa prevê o pagamento de uma alta multa rescisória apenas no primeiro ano.
Ao fim desta temporada, as partes ficam livres para romper o acordo sem custos. Tal formato favorece a adaptação ou não do profissional em uma nova cultura e país.
Com uma comissão técnica numerosa, Paulo Sousa foi uma aposta também pelo seu baixo custo em relação a outros treinadores estrangeiros avaliados pelo Flamengo.
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