A arbitragem ainda nem havia decretado o fim da partida entre
Flamengo
e Vélez Sarsfield – que terminou com
vitória rubro-negra por 2 a 1
– e o supervisor de
futebol
do clube da Gávea, Gabriel Skinner, já deixava o Maracanã rumo ao aeroporto internacional do Rio de Janeiro. O destino? Guayaquil, cidade equatoriana que sediará a final da
Libertadores
.
Disposto a ter o melhor conforto possível no local, o dirigente já estará nesta quinta-feira (8) por lá definindo a logística do Fla na decisão que acontecerá em 29 de outubro contra o
Athletico-PR
. Serão analisados hotéis, centros de treinamento, deslocamentos, segurança, entre outras questões.
O procedimento, vale ressaltar, não é uma novidade. O Rubro-Negro já havia adotado a mesma a tática nos últimos dois anos recentes onde o clube chegou à final da Libertadores: em 2019, em Lima (PER), e em 2021, em Montevidéu (URU).
A agilidade para viabilizar a estadia do Fla funcionou das duas vezes, e a delegação conseguiu se hospedar de maneira confortável, próxima do estádio e sem maiores percalços no dia a dia.
Apesar dos rumores de que a final poderia mudar de cidade pela Conmebol por conta de problemas políticos no Equador, o Flamengo não demonstra qualquer tipo de preocupação. Funcionários do clube garantem que é “zero” essa possibilidade.
Muitos torcedores já garantiram Guayaquil
Se o Flamengo ainda mobiliza sua logística, muitos torcedores do clube correram o risco, se anteciparam e garantiram presença em Guayaquil mesmo antes do Rubro-Negro obter a classificação para a final.
Alguns personagens ouvidos pelo
UOL Esporte
, por exemplo, relataram que compraram suas passagens quando a equipe ainda estava nas quartas de final da competição.
Quem deixou para cima da hora tem
sofrido com o preço das passagens
e também com as poucas opções de hospedagem. Outro contratempo é que não há voos diretos do Brasil para Guayaquil, e mesmo as viagens mais rápidas são longas.