Em entrevista ao ESPN.com.br, o atacante Nixon relembrou sua passagem pelo Flamengo
Revelado pelo
Flamengo
em 2012,
Nixon
esteve ligado ao clube até maio de 2019. Entre empréstimos e retornos, vivenciou de perto a
reestruturação do clube
, que hoje conta com um dos principais centros de treinamento do Brasil.
Em entrevista ao
ESPN.com.br
, o atacante, que atualmente defende a
Juazeirense
, exaltou a atual estrutura do
Rubro-Negro
e disse que a única preocupação para os jogadores do clube hoje é
cuidar da parte emocional
.
‘Quando eu cheguei no CT em 2019, eu vi que realmente a diferença estava gigantesca. Os jogadores têm toda a estrutura e passam o dia no clube. Eu acredito que hoje a
única preocupação para quem está ali é cuidar da parte emocional, da parte extracampo
. Porque realmente,
como estrutura, é totalmente diferente de anos atrás
. Um investimento muito grande. E acho que esse é um dos fatores que têm ajudado a equipe a disputar títulos”, disse ao
ESPN.com.br
.
“Eu cheguei no Flamengo em 2009 e saí em 2019. Foram alguns anos de empréstimos, mas a maior parte do tempo foi vivendo ali dentro. Eu peguei uma fase um pouco diferente da de hoje. Subi para o profissional em 2012. Eu saí em 2016 e, em 2019, eu estava em casa, achando que estava de férias ainda, e eles me mandaram mensagem, pedindo para me apresentar”, completou o atacante.
Nixon também opinou sobre as
últimas vendas das joias da base do Flamengo
e comparou com o período em que esteve por lá.
“Talvez o que faltasse era estrutura para para que fizesse o que eles estão fazendo hoje. Tiveram diversos caras que eu joguei junto ali e que não tiveram oportunidade se se tornar profissionais. Tinha muita gente com muita qualidade, e nem todo mundo conseguiu chegar ao profissional. E eu acredito que hoje o Flamengo está fazendo isso, quase todo ano
o clube vende um atleta por valores altos, como não vendia naquela época.
Tanto que, na época que eu ia ser vendido, os valores não chegavam nem perto do valor que hoje o pessoal está sendo vendido”, afirmou.
