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Entenda: Imbróglio jurídico na CBF pode causar punição à entidade


Entenda: Imbróglio jurídico na CBF pode causar punição à entidade.
Rogério Caboclo em posse da Presidência na CBF em abril de 2019. Foto: Divulgação/Laís Torres/CBF.

De acordo com uma matéria publicada no site “UOL”, os desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiram aceitar o recurso do Ministério Público e anularam a Assembleia Geral da CBF. Essa modificou a forma de votação para a presidência da confederação no ano de 2017. Assim, em abril de 2018, Rogério Caboclo foi eleito presidente da CBF.

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Há alguns meses, Rogério Caboclo foi afastado da CBF e os presidentes do Flamengo, Rodolfo Landim, e da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro de Bastos, tornaram-se os interventores da confederação. Dessa forma, eles têm 30 dias para realizar uma nova Assembleia Geral, que vai definir os votos dos eleitores da eleição. Na sequência, uma nova eleição será realizada.

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A grande polêmica da eleição de Rogério Caboclo para a CBF em 2018 foi o sistema de pesos nos votos. Apenas o Flamengo, o Corinthians e o Athletico-PR votaram contra na época. Hoje, Caboclo foi afastado do cargo devido a denúncias de assédio moral e sexual de uma funcionária da confederação. No entanto, segundo a CBF, a eleição não pode ser anulada, pois a ação que alterava o sistema de votação foi protocolada na Justiça um ano antes.

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Link do Artigo do DiariodoFla.com.br

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