Em nove jogos, o lanterna Fortaleza não teve uma derrota tão contundente quanto os 3 a 0 impostos pelo Palmeiras sobre o líder
Corinthians
em Barueri.
Em nove rodadas, o time que ocupa o topo da tabela não teve uma atuação tão segura em 90 minutos numa vitória tão expressiva quanto os 2 a 1 da equipe cearense sobre o Flamengo no Maracanã lotado.
No jogo mais esperado da nona rodada, Palmeiras e Atlético Mineiro não saíram do empate sem gols no Allianz Parque. Espetáculo prejudicado pelo calendário brasileiro que não para em datas FIFA e seleções desfalcaram seriamente as duas equipes.
No Estádio Nílton Santos, encerrando a rodada, o Botafogo perdeu para o Goiás por 2 a 1 e a chance de entrar no G-4. Estacionou na décima colocação, só ficando na frente do rival Flamengo e do próprio time esmeraldino, que com a vitória saiu do Z-4, no saldo de gols.
Retrato de um Brasileiro atochado entre os estaduais e a Copa do Mundo, com Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana para dividir as atenções da grande maioria dos times, pelo menos até agora. Jogando a cada três dias e viajando por um país de dimensões continentais ou dentro da América do Sul mesmo, enfrentando altitude e logísticas complicadas.
Equilíbrio nivelado por baixo. Um grande “Z-20” em que todos podem ser candidatos a tudo. O líder tem 18 pontos. O primeiro do Z-4 tem dez. E o Fortaleza, com apenas cinco, joga mais bola que a maioria e prova isso nas demais competições, já ostentando dois títulos na temporada.
No duelo entre os extremos da tabela, em Itaquera, válido pela quarta rodada, 20 finalizações do Fortaleza e vitória corintiana por 1 a 0. Gol contra, de Matheus Jussa. Um símbolo do campeonato que vai chegando a 1/4 de 38 rodadas no modo aleatório.
Para quem gosta de imprevisibilidade, o copo está transbordando.
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