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Dorival diz o que queria de Victor Hugo como referência no ataque do Flamengo


No último domingo, Flamengo e Goiás se enfrentaram no Estádio da Serrinha, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro, e empataram por 1×1, com gols de Matheus França e Dieguinho. O Rubro-Negro foi a campo sem os dois atacantes titulares, e optou por adiantar Victor Hugo para o ataque.

Para a partida em Goiânia, o Flamengo teve os desfalques de Pedro e Gabigol, ambos suspensos. Pedro tomou o terceiro amarelo contra o Ceará, enquanto Gabigol foi expulso na mesma partida. Ainda sem Lázaro, vendido para o futebol espanhol, Dorival ficou sem opções, e optou pelo jovem Victor Hugo, que vinha jogando no meio de campo. Na coletiva, o treinador explicou a escolha:

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“O que nós queríamos com o Victor era uma característica que ele tem. Ele sai bem da marcação, ele flutua muito bem. E ao mesmo tempo ele se faz presente na área. A característica do Victor poderia ter preenchido desde que nós conseguíssemos chegar pelos lados do campo como sempre chegamos, com jogadas de combinação. Ai sim o Victor seria importante, porque ele tem cabeceio, ele tem definição, ele bate bem muito bem.”

“Ele protege, ele escora, ele segura, ele sustenta. É um jogador que tem tudo para que também possa em uma necessidade se estabelecer nessa função. Mas acabou não acontecendo como pensávamos. O Goiás tinha duas linhas muito próximas e estavam muito difíceis de serem difíceis infiltradas”, finalizou Dorival

Dorival explicou o centroavante Mateusão no banco do Flamengo

Sem nenhum centroavante a disposição no elenco profissional, Dorival puxou Mateusão para o time principal. O atacante de 18 anos é uma das maiores promessas da base do Flamengo. Contra o Goiás, o jovem começou no banco e entrou aos 37 do segundo tempo. O técnico falou sobre a escolha:

“Como trabalhamos com o Mateus (Mateusão) muito pouco tempo, em razão da saída do Lázaro agora praticamente em cima, eles estavam disputando finais de competição. O Mateus, o França, Peterson, enfim. Eles estavam em finais de competição, então eles trabalharam muito pouco com a gente. Achei arriscado naquele momento já entrar com o Mateus, já que ele havia feito pouco os trabalhos”.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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