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Djalminha sobre Cristiano Ronaldo no Flamengo: ‘Difícil chegar jogando’


Na última quarta-feira (4), Cristiano Ronaldo foi apresentado ao Al-Nassr, da Arábia Saudita, seu novo clube após deixar o Manchester United em comum acordo. Em sua apresentação, o português revelou que recebeu proposta de um clube brasileiro, mas que decidiu seguir para o Oriente Médio.

Após a fala de Cristiano Ronaldo, os integrantes do programa ESPN FC debateram sobre qual clube brasileiro teria feito a proposta, e se um dos maiores jogadores da história seria titular ou brigaria por posição em todos. Para o ex-jogador Djalminha, o craque não teria vida fácil no Flamengo de Vitor Pereira.

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”Caberia em muitos clubes! Mas condições financeiras, seria Flamengo, Palmeiras e Atlético. Mas necessidade, outros teriam mais do que esses que citei”, começou Djalminha, que foi revelado pelo Mais Querido.

”Eu vou falar uma coisa: no Flamengo ia ser complicado chegar jogando. É aquele negócio: o nome joga em qualquer time, até no PSG ia ter que arrumar um lugar. Mas pelo momento… Ele ficou na reserva na seleção em que ele é o cara e tem a maior moral do mundo. Ficou na reserva de um garoto que ninguém conhecia. Ele tem qualidade, mas no Flamengo ia ser difícil. Com o Vitor Pereira, ia ser difícil chegar e jogar. Mas seria bem-vindo!”, disse.

Cristiano Ronaldo no Flamengo teria mais dificuldades do que na Arábia

Conhecido por gostar de desafios, Cristiano Ronaldo chega ao Al-Nassr com 819 gols oficiais em sua carreira, em 1141 jogos disputados. Outro tema do debate na ESPN foi se o astro português tem a ambição de chegar aos 1000 gols na carreira.

Para Djalminha, a escolha pelo clube da Arábia Saudita pode ter sido por esse fator, já que na opinião do comentarista, seria muito mais difícil alcançar a marca histórica atuando no Campeonato Brasileiro.

”Projetar a quantidade de gols é muito difícil. Seria maravilhoso ter o Cristiano Ronaldo aqui no Campeonato Brasileiro. Mas é difícil fazer esse tipo de projeção. No Brasil, uma coisa eu tenho certeza: ele tinha menos possibilidade no Brasil do que na Arábia de chegar aos mil gols”, concluiu.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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