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Conselheiro do Boca Juniors se manifesta sobre saída de Rossi


O Flamengo acertou a contratação do goleiro argentino Agustín Rossi. O contrato do goleiro com o Boca Juniors termina no dia 31 de junho, portanto, o jogador assinou um pré-contrato com o Fla. Contudo, a saída de Rossi do clube argentino não pegou bem entre os torcedores e dirigentes e um conselheiro deu entrevista para falar sobre o caso.

Ex-jogador e atual conselheiro de futebol, Mauricio Serna afirmou que o clube fez “todo o possível” para tentar renovar o contrato de Rossi. Porém, Agustín estava decidido a ir para o Flamengo e recusou todas as ofertas de renovação.

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“Está muito claro todo o esforço que o clube fez. Da proposta inicial à última, tudo mudou completamente, melhorou muito. Tentamos satisfazer Agustín e seu empresário, mas parece que não foi o suficiente”, disse Mauricio Sena.

Em entrevista ao jornal “Olé”, Serna também comentou sobre a possibilidade de Rossi seguir atuando pelo clube até o fim do contrato. De acordo com ele, o goleiro deveria buscar a opinião dos torcedores sobre sua saída.

“Não sou eu que decido se ele joga ou não. O que os nossos torcedores acharam isso? Ele precisa perguntar como se sentem, mas precisamos superar, não podemos cair por causa de uma pessoa. Vamos seguir em frente, com tudo” finalizou Mauricio Serna.

Jornalista revela condição para Boca liberar Rossi ao Flamengo

Enquanto esperam Rossi se apresentar no dia primeiro de julho, os dirigentes do Flamengo seguem tentando a liberação imediata da nova contratação. Contudo, o Boca Juniors sequer se dispõe a escutar as ofertas do Flamengo, que está disposto a pagar até R$ 1,5 milhão.

O jornalista argentino Pablo Ramon revelou qual a condição para o Boca Juniors aceitar negociar com o Flamengo. Segundo Pablo, para o clube aceitar a saída de Rossi é necessário que o goleiro reserva, Sergio Romero, demonstre capacidade de assumir a vaga no time titular.

“Se Romero recuperar o nível pelo qual era conhecido, o Boca terá um substituto de primeira classe e duas coisas podem acontecer: A) Que o Boca aceite abrir mão de Rossi mais cedo e receber algum dinheiro por um jogador que em junho sairá de graça ou B) Que o clube também decida contar com Romero e enforcar Rossi para fazê-lo pagar pela audácia de assinar um pré-contrato com outro clube. Se Romero não conseguir se firmar, é provável que Agustín fique no Boca até o fim de seu contrato”, disse Pablo.

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