Nome forte do Benfica disse que não pode tomar decisões abruptas envolvendo o treinador neste momento
O
Benfica
parece estar em águas mais calmas após a classificação para a fase oitavas de final da
Uefa Champions League
. Um dos mais beneficiados pela ‘calmaria’ nas Águias é o técnico Jorge Jesus. Na corda bamba após mais um início turbulento de temporada, o português parece ter um respaldo maior da direção no momento.
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Em entrevista à
Benfica TV
, o CEO do Grupo Benfica e administrador da SAD, Domingos Soares de Oliveira garantiu que não tomará decisões no ‘calor do momento’ e que, como um profissional do futebol, confia no trabalho realizado por Jorge Jesus à frente da equipe.
“Falar agora sobre a continuidade de Jorge Jesus não faz qualquer sentido. Temos um conjunto de objetivos para esta temporada, aqueles que deveriam e poderiam ser alcançados já o foram. Tínhamos uma enorme dependência da entrada na fase de grupos da Champions, tivemos dois bons adversários e conseguimos cumprir”.
“A chegada às oitavas também era crítica do ponto de vista de afirmação do Benfica e conseguimos passar. E temos tudo em aberto em relação às outras competições em que estamos envolvidos, temos um dezembro exigente mas está tudo em aberto”. Há algumas semanas, o
ESPN.com.br
trouxe alguns bastidores a respeito da situação de Jorge Jesus no Benfica.
O ídolo do
Flamengo
não conta com o respaldo do presidente Rui Costa, mas deve permanecer no Benfica até o final da temporada, principalmente após a garantia na fase de mata-mata da Uefa Champions League. A classificação era tida como ‘vital’ para a manuntenção de Jorge Jesus no clube.
“Compreendo os estados de alma que todos temos, não tenho dúvidas de que sofremos mais quando o Benfica não ganha e extravasamos as nossas alegrias quando ganha, e é natural que haja um conjunto de pessoas que dê voz a esse estado de alma, mas no nosso caso como dirigentes, as decisões devem ser tomadas em função de fatos e de resultados e até à data o que tínhamos para cumprir, cumprimos”.
“Portanto esta discussão parece-me absolutamente exagerada, não vejo porque temos de andar a discutir isto em dezembro quando ainda temos pela frente seis meses de competições”, finalizou o dirigente.
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