Vice do Flamengo disse que não há negociação com o Mister e evitou citar nomes em pauta no clube na busca pelo novo técnico

Marcos Braz

, vice-presidente de futebol do


Flamengo


, viajou para Portugal para


seguir a busca rubro-negra por um técnico


ao lado de

Bruno Spindel

, diretor executivo do clube. O dirigente afirmou que há alguns nomes com maior “proximidade” no planejamento da equipe e foi taxativo para desmentir qualquer “negativa” de

Jorge Jesus

.

“

Não tem negociação. Se não tem negociação, ele não pode ter falado não

. É o que eu falo: muita especulação, situação que não dá para ficar negando toda hora. Estamos fazendo essa viagem de maneira tranquila, bem planejada e é isso”, disse Braz, sobre um possível retorno do técnico multicampeão no Fla e hoje no


Benfica


.

“Não vou ficar aqui repercutindo, tenho que respeitar os jornalistas portugueses, respeito mesmo, não falo com desdém. Só que não teve absolutamente nada de negativa, porque

não tem nada, absolutamente nada, com Jesus

. Esse amor e ódio que eles (portugueses) têm pelo Jesus é o Benfica e o


Sporting


que têm que resolver. Isso é uma loucura. Não tem nenhuma negativa do Jorge”, complementou.

Braz evitou confirmar qualquer nome em pauta no Flamengo.

Paulo Sousa, Paulo Fonseca, Carlos Carvalho e Rui Vitória

são


alguns dos nomes portugueses cotados


.

“Muitos nomes. Alguns não vamos negar, até para deixar um pouco embaraçado.

A maioria das suposições não são verdadeiras, algumas são

. Mas não vamos ficar negando”, disse.

“Evidente que a gente nunca viaja sem ter uma proximidade em algum lado. Temos que tomar um cuidado muito grande para que (caso) a gente não tenha um êxito com determinado técnico e falem que é plano C, D, E. Não é nem justo. Às vezes alguma tratativa para na parte financeira, contratual, e isso não tem nada ver se é plano A, B ou C”, acrescentou.

Braz também garantiu que a grande prioridade, claro, é voltar com um treinador fechado. Contudo, admitiu que é possível também ouvir situações para a contratação de jogadores.

“Sempre estamos ouvindo questões em relação a jogador, mas da mesma maneira que viajamos quando tínhamos um técnico e tínhamos essa prioridade, agora nosso objetivo central é técnico e comissão. Mas, tendo oportunidade, é dever nosso ouvir.”

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