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BR-21 polarizado, e sem terceira via


Já são 17 jogos sem perder (mesmo caindo com dois empates na semifinal da Libertadores). E quando chegam do banco soluções como Nacho e Diego Costa como nos 3 a 1 no Ceará, no Mineirão, fica difícil imaginar que o Galo desande como historicamente tem acontecido desde o título de 1971.

Com Copa do Brasil e BR-21, tem como ganhar os dois. Até pelas dores libertadores já parecerem curadas.

Só não é mais favorito no Brasileirão pela excelência rubro-negra. Sem ao menos 7 titulares no jogo duríssimo na Arena Castelão contra a melhor surpresa do campeonato (o Fortaleza), o Flamengo pouco fez no primeiro tempo em que o rival também não fez muita coisa. Na segunda etapa, o Tricolor era melhor até levar o gol no escanteio do impressionante Pedro, aos 14. Aos 18, num rebote de falta, Michael amplia. E, aos 21, Michael fez bonito o segundo gol de cabeça na sua carreira na Série A.

Times históricos como este Flamengo desde 2019 são assim. Fazem o que fizeram em 7 minutos em Fortaleza. Com enorme tranquilidade. Fazendo fácil o que era difícil.

Diferentemente do Palmeiras, que, como em outros campos, não consegue ser mais a terceira via. Joga mal e perde para um time bem organizado e de boa qualidade como o Red Bull Bragantino. Tem a pior campanha do returno –  mesmo chegando a mais uma decisão de Libertadores. Jogadores importantes jogando mal, Abel montando e mexendo mal, torcida de mal com tudo…

É Galo. É Flamengo. É o que será o BR-21.

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