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Atropelamento no AM e confronto no RJ são registrados após Fla x Flu | Primeiro Impacto (19/09/22)




Um carro desgovernado atropelou torcedores que estavam assistindo ao clássico entre Flamengo e Fluminense em um bar de Manaus (AM). A motorista foi encaminhada à delegacia para prestar esclarecimentos. No Rio, antes da bola rolar no clássico, torcedores dos dois times brigaram em frente ao Maracanã. A polícia teve que intervir e dispersar os baderneiros| #sbtnews #prieiroimpacto #futebol #policia #manaus #amazonas #flaxflu #flamengo #fluminense #maracanã #riodejaneiro

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14 Comentários

  1. Hino' ao Inominável":
    “Sou a favor da ditadura”, disse ele,
    “Do pau de arara e da tortura”, concluiu.
    “Mas o regime, mais do que ter torturado,
    Tinha que ter matado trinta mil”.
    E em contradita ao que afirmou, na caradura
    Disse: “Não houve ditadura no país”.
    E no real o incrível, o inacreditável
    Entrou que nem um pesadelo, infeliz,
    Ao som raivoso de uma voz inconfiável
    Que diz e mente e se desmente e se desdiz.

    Disse que num quilombo “os afrodescendentes
    Pesavam sete arrobas” – e daí pra mais:
    Que “não serviam nem pra procriar”,
    Como se fôssemos, nós negros, animais.
    E ainda insiste que não é racista
    E que racismo não existe no país.
    Como é possível, como é aceitável
    Que tal se diga e fique impune quem o diz?
    Tamanha injúria não inocentável,
    Quem a julgou, que júri, que juiz?
    Disse que agora “o índio está evoluindo,
    Cada vez mais é um ser humano igual a nós.
    Mas isolado é como um bicho no zoológico”,
    E decretou e declarou de viva voz:
    “Nem um centímetro a mais de terra indígena!,
    Que nela jaz muita riqueza pro país”.
    Se pronuncia assim o impronunciável
    Tal qual o nome que tal “hino” nunca diz,
    Do inumano ser, o ser inominável,
    Do qual emanam mil pronunciamentos vis.
    Disse que se tivesse um filho homossexual,
    Preferiria que o progênito “morresse”.
    Pruma mulher disse que não a estupraria,
    Porque “você é feia, não merece”.
    E ainda disse que a mulher, “porque engravida”,
    “Deve ganhar menos que o homem” no país.
    Por tal conduta e atitude deplorável,
    Sempre o comparam com alguns quadrúpedes.
    Uma maldade, uma injustiça inaceitável!
    Tais animais são mais afáveis e gentis.
    Mas quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?
    Chamou o tema ambiental de “importante
    Só pra vegano que só come vegetal”;
    Chamou de “mentirosos” dados científicos
    Do aumento do desmatamento florestal.
    Disse que “a Amazônia segue intocada,
    Praticamente preservada no país”.
    E assim negou e renegou o inegável,
    As evidências que a Ciência vê e diz,
    Da derrubada e da queimada comprovável
    Pelas imagens de satélites.
    E proclamou : “Policial tem que matar,
    Tem que matar, senão não é policial.
    Matar com dez ou trinta tiros o bandido,
    Pois criminoso é um ser humano anormal.
    Matar uns quinze ou vinte e ser condecorado,
    Não processado” e condenado no país.
    Por essa fala inflexível, inflamável,
    Que só a morte, a violência e o mal bendiz,
    Por tal discurso de ódio, odiável,
    O que resolve são canhões, revólveres.
    “A minha especialidade é matar,
    Sou capitão do exército”, assim grunhiu.
    E induziu o brasileiro a se armar,
    Que “todo mundo, pô, tem que comprar fuzil”,
    Pois “povo armado não será escravizado”,
    Numa cruzada pela morte no país
    E num desprezo pela vida inolvidável,
    Que nem quando lotavam UTIs
    E o número de mortos era inumerável,
    Disse “E daí? Não sou coveiro”. “E daí?”
    “Os livros são hoje ‘um montão de amontoado’
    De muita coisa escrita”, veio a declarar.
    Tentou dizer “conclamo” e disse “eu canclomo”;
    Não sabe conjugar o verbo “concl…amar”.
    Clamou que “no Brasil tem professor demais”,
    Tal qual um imbecil pra imbecis.
    Vigora agora o que não é ignorável:
    Os ignorantes ora imperam no país
    (O que era antes, ó pensantes, impensável)…
    Quem é essa gente que não sabe o que diz?
    Mas quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?
    Chamou de “herói” um coronel torturador
    E um capitão miliciano e assassino.
    Chamou de “escória” bolivianos, haitianos…
    De “paraíba” e “pau de arara” o nordestino.
    E diz que “ser patrão aqui é uma desgraça”,
    E diz que “fome ninguém passa no país”.
    Tal qual num filme de terror, inenarrável,
    Em que a verdade não importa nem se diz,
    Desenrolou-se, incontível, incontável,
    Um rol idiota de chacotas e pitis.
    Disse que mera “fantasia” era o vírus
    E “histeria” a reação à pandemia;
    Que brasileiro “pula e nada no esgoto,
    Não pega nada”, então também não pegaria
    O que chamou de “gripezinha” e receitou (sim!),
    Sim, cloroquina, e não vacina, pro país.
    E assim sem ter que pôr à prova o improvável,
    Um ditador tampouco põe pingo nos is,
    E nem responde, falador irresponsável,
    Por todo ato ou toda fala pros Brasis.
    E repetiu o mote “Deus, pátria e família”
    Do integralismo e da Itália do fascismo,
    Colando ao lema uma suspeita “liberdade”…
    Tal qual tinha parodiado do nazismo
    O slogan “Alemanha acima de tudo”,
    Pondo ao invés “Brasil” no nome do país.
    E qual num sonho horroroso, detestável,
    A gente viu sem crer o que não quer nem quis:
    Comemorarem o que não é memorável,
    Como sinistras, tristes efemérides…
    Já declarou: “Quem queira vir para o Brasil
    Pra fazer sexo com mulher, fique à vontade.
    Nós não podemos promover turismo gay,
    Temos famílias”, disse com moralidade.
    E já gritou um dia: “Toda minoria
    Tem de curvar-se à maioria!” no país.
    E assim o incrível, o inacreditável,
    Se torna natural, quanto mais se rediz,
    E a intolerância, essa sim intolerável,
    Nessa figura dá chiliques mis.
    Mas quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?
    Por vezes saem, caem, soam como fezes
    Da sua boca cada som, cada sentença…
    É um nonsense, é um caô, umas fake-news,
    É um libelo leviano ou uma ofensa.
    Porque mal pensa no que diz, porque mal pensa,
    “Não falo mais com a imprensa”, um dia diz.
    Mas de fanáticos a horda lamentável,
    Que louva a volta à ditadura no país,
    A turba cega-surda surta, insuportável,
    E grita “mito!”, “eu autorizo!”, e pede “bis!”
    E disse “merda, bosta, porra, putaria,
    Filho da puta, puta que pariu, caguei!”
    E a cada internação tratando do intestino
    E a cada termo grosso e um “Talquei?”,
    O cheiro podre da sua retórica
    Escatológica se espalha no país.
    “Sou imorrível, incomível e imbrochável”,
    Já se gabou em sua tão caracterís-
    Tica linguagem baixo nível, reprovável,
    Esse boçal ignaro, rei de mimimis.
    Mas nada disse de Moise Kabagambe,
    O jovem congolês que foi aqui linchado.
    Do caso Evaldo Rosa, preto, musicista,
    Com a família no automóvel baleado,
    Disse que a tropa “não matou ninguém”, somente
    “Foi um incidente” oitenta tiros de fuzis…
    “O exército é do povo e não foi responsável”,
    Falou o homem da gravata de fuzis,
    Que é bem provável ser-lhe a vida descartável,
    Sendo de negro ou de imigrante no país.
    Bradou que “o presidente já não cumprirá
    Mais decisão” do magistrado do Supremo,
    Ao qual se dirigiu xingando: “Seu canalha!”
    Mas acuado recuou do tom extremo,
    E em nota disse: “Nunca tive intenção
    (Não!) De agredir quaisquer Poderes” do país.
    Falhou o golpe mas safou-se o impeachável,
    Machão cagão de atos pusilânimes,
    O que talvez se ache algum herói da Marvel
    Mas que tá mais pra algum bandido de gibis.
    Mas quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?
    E sugeriu pra poluição ambiental:
    “É só fazer cocô, dia sim, dia não”.
    E pra quem sugeriu feijão e não fuzil:
    “Querem comida? Então, dá tiro de feijão”.
    É sem preparo, sem noção, sem compostura.
    Sua postura com o posto não condiz.
    No entanto “chega! […] vai agora [inominável]”,
    Cravou o maior poeta vivo, no país,
    E ecoou o coro “fora, [inominável]!”
    E o panelaço das janelas nas metrópoles!
    E numa live de golpista prometeu:
    “Sem voto impresso não haverá eleição!”
    E praguejou pra jornalistas: “Cala a boca!
    Vocês são uma raça em extinção!”
    E no seu tosco português ele não pára:
    Dispara sempre um disparate o que maldiz.
    Hoje um mal-dito dito dele é deletável
    Pelo Insta, Face, YouTube e Twitter no país.
    Mas para nós, mais do que um post, é enquadrável
    O impostor que com o posto não condiz.
    Disse que não aceitará o resultado
    Se derrotado na eleição da nossa história,
    E: “Eu tenho três alternativas pro futuro:
    Ou estar preso, ou ser morto ou a vitória”,
    Porque “somente Deus me tira da cadeira
    De presidente” (Oh Deus proteja esse país!”).
    Tivéssemos um parlamento confiável,
    Sem x comparsas seus cupinchas, cúmplices,
    E seu impeachment seria inescapável,
    Com n inquéritos, pedidos,
    Não há cortina de fumaça indevassÁvel
    Que encubra o crime desses tempos inci-vis
    E tampe o sol que vem com o dia inadiÁvel
    E brilha agora qual farol na noite gris.
    É a esperança que renasce onde HÁ véu,
    De um horizonte menos cinza e mais feliz.
    É a passagem muito além do instagramÁvel
    Do pesadelo à utopia por um triz,
    No instante crucial de liberdade instÁvel
    Pros democráticos de fato, equânimes,
    Com a missão difícil mas realizável
    De erguer das cinzas como fênix o país.
    E quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?
    Mas quem dirá que não é mais imaginável
    Erguer de novo das ruínas o país?

  2. Pessoal desculpa incomodar mas venho fazer um apelo a todos que lerem, sou um pai de 2 filhos desempregado a quase 1 ano, acabei de postar um vídeo mostrando minha situação, estou desesperado, aceito emprego, cesta basica ou ajuda financeira, e que Deus abençoe todos

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