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Atleta do Flamengo supera Cielo e se isola como maior vencedor do prêmio ‘Atleta do Ano’


O campeão mundial Isaquias Queiroz – Luciano Belford/Agência O Dia

O campeão mundial Isaquias Queiroz

Luciano Belford/Agência O Dia

Rio – Isaquias Queiroz se isolou como maior vencedor do Prêmio Brasil Olímpico na categoria Atleta do Ano. Com o feito obtido na última terça-feira, na cerimônia realizada em Aracaju (SE), o baiano se tornou tetracampeão, e deixou para trás o ex-nadador César Cielo, com quem estava empatado. Quatro também é o número de medalhas olímpicas que ele tem até hoje.

O atleta do Flamengo havia levado a melhor em 2015, 2016 e 2018. Desta vez, fez valer a grande fase, que o levou ao topo do pódio olímpico pela primeira vez, na prova C1 1.000m da canoagem velocidade.

Em 2016, sob o comando do falecido treinador Jesús Morlán, ele fez história nos Jogos do Rio ao levar três medalhas (duas de prata e uma de bronze), mas o ouro demorou mais cinco anos. Lauro de Souza assumiu o comando do talentoso grupo brasileiro, e o astro jamais se acomodou.

“É uma honra poder receber esse troféu pela quarta vez, igualando o número de medalhas olímpicas. Primeiramente, queria agradecer ao COB pelo apoio que tem dado sempre. São tantas pessoas, muita gente. Minha equipe, à minha esposa, toda garotada de Lagoa Santa. Não poderia deixar de citar o Jesus Morlán. E Jesus, sabendo da situação dele, chamou um cara. Nada melhor do que fechar as Olimpíadas com medalha de ouro com o Lauro (de Souza Júnior, técnico). Ele assumiu a missão de ganhar uma medalha olímpica. As pessoas pensam que Jesus deixou o treinamento, mas não. Foi o Lauro. Graças a ele ganhei a medalha de ouro” disse o canoísta.

O atleta superou o surfista Ítalo Ferreira e o boxeador Hebert Conceição, também campeões olímpicos no Japão, na disputa pela hornaria do COB.

E Isaquias não parece satisfeito com as conquistas já obtidas. Ao falar sobre o futuro, ele expressou o desejo de alcançar mais duas medalhas nos Jogos de Paris, em 2024, para chegar ao total de seis na carreira.

“Agora, meu foco é buscar outra medalha nos Jogos de Paris, em 2024. Muita gente fala que Paris é logo ali, mas não é bem isso. Tem muito sofrimento até lá, muito treino para chegar bem na Olimpíada. O objetivo é chegar à minha sexta medalha olímpica”, afirmou o brasileiro.

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