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Arbitragem é ruim como a média do futebol brasileiro


A regra do jogo é interpretativa. Toda análise é respeitável, por mais injustificável que pareça.

Na grande virada do ajeitado Atlético Goianiense contra o grande líder Atlético Mineiro, que perdeu uma impressionante invencibilidade de 18 jogos, Raphael Claus não entendeu como pênalti (mesmo analisando pelo VAR ao lado do gramado) a mão da bola de Baralhas no cruzamento de Nacho, aos 5 minutos.

Lance que só vi depois. E teria marcado a falta que, normalmente, se interpreta no Brasil como tal. Até quando não “é” – na MINHA interpretação.

Horas depois, no Maracanã, onde o bravo Cuiabá segurou o embalado Flamengo carente de Bruno Henrique e Arrascaeta (e do melhor de Gabi e Everton Ribeiro), o árbitro Flávio Rodrigues de Souza interpretou mal um impedimento em que Michael não participou diretamente do lance. Alan Empereur se complicou sozinho no segundo lance que habilitou Michael para marcar um gol mal anulado – na MINHA interpretação, aos 8 minutos.

Aos 47 finais, Yuri abriu demais o braço e atingiu Vitinho numa disputa aérea dentro da área. Pelo VAR tinha como dar o amarelo ao jogador do Cuiabá e marcar o pênalti no atacante do Flamego – na MINHA interpretação.

Mas nada se fez. E se faz muito mal no VAR e no gramado, e à beira dele.

Talvez aqui fosse o caso de analisar melhor o que desta vez não rolou para o Atlético Mineiro que segue como maior favorito; onde e como o Flamengo parou no cinturão do Cuiabá.

Mas eu aprendi com dirigentes, treinadores, atletas e jornalistas: desta vez, vou falar só de arbitragem.

É assim que não funciona no Brasil.

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