O português Paulo Sousa, que embarcou nesta quinta-feira rumo ao Rio de Janeiro para assumir o cargo de técnico do Flamengo, concedeu a sua primeira entrevista após o acordo, à emissora portuguesa “RTP”.
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— Esses dias tem sido de fazer muitas coisas, organizar para viajar. Desde o primeiro dia que chegar ao Rio, não terei tempo para fazer coisas que estavam pendentes. Meu pai e minha família deixaram tudo organizado para eu estar concretado na exigência do maior clube do mundo.
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— A abordagem foi super positiva. É algo que todos os clubes deveriam ter. Tivemos uma agradável conversa por várias horas. Me senti à vontade com o Flamengo. O Marcos [Braz] e o Bruno [Spindel] queriam saber quem eu era como pessoa, minha metodologia, meu estafe. O conhecimento que tinha do elenco. Tudo isso foi abordado em várias horas.
Sobre a saída da Polônia, Paulo Sousa desconversou. Afirmou apenas que escolheu o Flamengo por ser “uma referência” e afirmou querer ser protagonista.
— A grandeza do clube, do Flamengo (me fez sair da Polônia). Todos os países onde o futebol é a maior referência, fala-se do Flamengo. Há uma grandeza. A dimensão do Flamengo me atraiu. Agora, estou super orgulhoso e muito focado. Vi no campo uma procura constante de ser protagonista. Sobre a Polônia, uma das coisas que nunca posso ser questionado é pela minha honestidade e como apliquei meus métodos. Foi um projeto que terminou — avisou.
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