Atualmente no Fenerbahçe, da Turquia, Jorge Jesus segue fazendo sombra aos treinadores do Flamengo, mesmo de longe. Com Vitor Pereira balançando no cargo, torcedores sonham com o retorno do Mister, que levantou quase todos os troféus entre 2019 e 2020 com o Rubro-Negro. Mas em entrevista na última quinta (23), Galvão Bueno disse que o português estaria interessado é na Seleção Brasileira.

Em entrevista ao “Flow Sport Club”, o narrador, que é assumidamente torcedor do Flamengo, revelou que mantém contato com Jorge Jesus. Assim, o apresentador do programa, Igor 3k, questionou: “Se você fosse o Jorge Jesus, você voltaria para treinar o Flamengo? Com esse sarrafo?”

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“Não é fácil não… O Mister fala comigo toda hora, já é oficial, não vai renovar o contrato (com o Fenerbahçe). Acaba em maio, no final da temporada. Mas eu tenho a sensação, de verdade, que ele está pensando é em Seleção Brasileira. Eu tenho a sensação aqui, que eu escutei aqui (apontando para o ouvido)”, brincou Galvão Bueno.

Apesar do desejo de Jorge Jesus em dirigir a Seleção Brasileira, o treinador ídolo do Flamengo não é a primeira opção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Enquanto deixa Ramon Menezes como interino no cargo após a saída de Tite, a entidade tenta o acerto com Carlo Ancelotti, técnico italiano que atualmente dirige o Real Madrid.

Além de Jorge Jesus, Galvão cita outros nomes especulados na Seleção Brasileira

Ainda no Flow, Galvão seguiu falando sobre outros nomes especulados na Seleção Brasileira, além de Jorge Jesus. O narrador também deu sua opinião sobre José Mourinho, Carlo Ancelotti, outras duas opções estrangeiras.

Sobre o português, Galvão disse ser extremamente contra, por conta do seu estilo defensivo: “Eu só não quero o Mourinho, o Mourinho tem uma carreira belíssima, mas o Mourinho é retranqueiro, cara. Não me agrada, não sei de onde apareceu o nome dele como segunda opção”, afirmou, antes de exaltar Ancelotti:

“O Ancelotti para mim é o cara. Ele é o cara porque ele é o único técnico do mundo a ter vencido as cinco principais ligas do mundo. Ele foi campeão na Itália, França, Espanha, Alemanha e Inglaterra. Ninguém conseguiu isso. Ele nunca dirigiu seleção nenhuma de Copa do Mundo”, afirmou Galvão.

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