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Flamengo: Arão revela bastidores de parceria com Andreas Pereira, fala o que mudou com Renato e crava: ‘Nosso limite é o céu’


Jogador mais antigo do atual elenco do


Flamengo


, Willian Arão, depois de certa desconfiança inicial, passou a ser um dos pilares do meio de campo do

Rubro-Negro

e viveu o ponto auge com os títulos nas últimas temporadas.

A final da


Conmebol Libertadores


entre


Flamengo


e


Palmeiras


acontece no dia 27 de novembro com transmissão

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Na ‘volância’, o jogador de 29 anos passou a ter um novo companheiro na posição: Andreas Pereira. Em entrevista à


ESPN Brasil

, Arão destacou a parceria entre os dois.

“Temos conversado bastante para acertar. Dúvidas em treinamentos, no campo. Não só eu, mas todos companheiros, para situar ele o mais rápido possível. É diferente, os árbitros, os campos. E tentamos habituá-lo o mais rápido possível da forma que a gente joga, os nossos movimentos. E eu também, que possa deixá-lo mais a vontade”, começou por afirmar.

“Para que eu possa me adaptar também a forma que ele gosta de receber a bola, o estilo de jogo, como ele se posiciona. Falamos dentro e fora de campo para se acertar. Ele tem feito um bom início de caminhada no Flamengo e vai crescer, se soltar, para nos ajudar”, completou.

Em 2019, Arão viveu um ano mágico sendo comandado por Jorge Jesus e conquistando o


Campeonato Brasileiro


e a Libertadores. De lá para cá, teve Domènec Torrent, Rogério Ceni e, agora, Renato Gaúcho como técnicos.

Sobre as trocas, o volante deixou claro que há diferença entre os quatro e destacou a capacidade do elenco em se adaptar ao estilo de cada um.

“Muda. Nenhum treinador é igual ao outro. Assim como foi o Mister, o Dome, o Rogério e agora o Renato. Cada um tem suas particularidades, suas vontades, enxerga o jogo de uma forma dentro de um sistema que é o nosso. Nós jogadores queremos executar da melhor forma. A direção sempre vem do treinador e óbvio que munda. Não somos o mesmo time de 2019, que não é o mesmo de 20, nem o de agora. Cada treinador direciona para um lugar, e a gente tenta executar. E todos foram campeões, isso mostra nossa capacidade de executar. Nenhum são iguais, a gente alterna”.

Com um alto número de jogos devido ao calendário apertado e ao Flamengo estar brigando em todas as frentes, é normal que o elenco sinta fisicamente. No entanto, para Arão, o limite do

Rubro-Negro

é o ceu.

“Não temos limite. Nosso limite é o céu. A gente pensa em vencer o maior número de competições possíveis, bater os recordes possíveis, mas a gente não pensa nisso. Pensa em vencer o próximo jogo, entrar no campeonato para ser vencedor, é o pensamento do nosso time. E está dando certo”, finalizou.

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