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Acabou a desculpa de que o Flamengo joga mal porque disputa três competições.
Eliminado na semifinal da Copa do Brasil pelo Athletico
, nesta quarta-feira, o time comandado por Renato Gaúcho terá um mês até a decisão da Libertadores para reencontrar o futebol perdido pelo caminho.
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O Flamengo não ficava quatro jogos sem vencer desde a troca de Domènec Torrent por Rogério Ceni, em novembro de 2020. A última vitória foi sobre o Juventude, pelo Brasileiro, há duas semanas. Depois disso, empatou com Cuiabá e Athletico e perdeu para o Fluminense. No sábado, tem jogo que pode sepultar as chances no Brasileiro, contra o Atletico.
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Nem as voltas de Bruno Henrique e Gabigol surtiram efeito no jogo da volta no Maracanã. Diante de uma defesa bem postada, a equipe carioca não conseguiu criar, e demonstrou mais uma vez muita desorganização defensiva, que ocasionou falhas e a vitória adversária. Após 2 a 2 em Curitiba, uma derrota por 3 a 0 para consolidar a péssima fase do time.
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No primeiro gol do Athletico-PR, Diego, novidade na equipe titular, errou a saída de bola, e Filipe Luís fez pênalti. No segundo, com a defesa toda aberta, Diego Alves falhou.
Armadilha
O Flamengo caiu novamente na armadilha de ficar com a bola o tempo inteiro no campo adversário sem poder de infiltração. Batia e voltava. O que deixou o time irritado. O árbitro de vídeo, que havia confirmado o pênalti que o juiz não deu sobre Renato Kayser, também anulou o marcado sobre Bruno Henrique.
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Diego sentiu e foi substituído por Michael no segundo tempo, e o atacante botou fogo no jogo. Criou lance em que Bruno Henrique quase marcou e acertou o travessão em poucos minutos. A torcida veio junto.
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O time dominou e criou condições de empatar. Isla deu passes precisos. Mas a noite de Gabigol era horrorosa. E a do goleiro Santos, heróica. Com Matheusinho, Vitinho e Kenedy, veio a última cartada de Renato. Mas mesmo com um a menos, após expulsão de Kelvin, o Athletico-PR fez o terceiro no contra-ataque, com Zé Ivaldo.
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