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CEO da Win The Game quer ser presidente do Flamengo


Ser presidente do Flamengo é uma das posições mais nobres do futebol brasileiro e é o sonho de algumas pessoas. É o caso de Claudio Pracownik, CEO da Win The Game que possui forte ligação com o Mais Querido. Claudio já foi dirigente do clube, fazendo parte do importante período de reestruturação do clube na era Bandeira de Mello e fazia parte da chamada chapa azul como vice-presidente de finanças, uma cargo importante no período onde o Mengo tentava reerguer seus cofres.

Em entrevista para o site Pipeline, o profissional conta como seus sonhos se iniciaram e diz acreditar que um dia será presidente do clube do coração. Ele compara sua entrada na vida adulta à sensação de se tornar um super-herói.

“A primeira ambição profissional foi a de usar um terno, uma gravata e carregar uma pasta em direção ao fórum. Acho que foi o momento que marcou minha entrada no mundo adulto. Me senti um verdadeiro super-herói nesse dia. Mas minha primeira ambição pessoal era ser presidente do Brasil, sonho que troquei posteriormente para o de ser presidente do Flamengo. Esse último, acredito que ainda irei realizar”, inicia.

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Ainda no tema fictício de super-heróis, ele não esconde seu gosto pelo assunto e revela inspiração em Homem-Aranha. Ele cita a frase clássica: ‘Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades’. A frase marcou sua vida e ele encara com seriedade até os dias atuais.

“Sempre gostei de revistinhas de heróis. Achava (e ainda acho) que eles são parte fundamental da construção mitológica da vida moderna e, portanto, nos ajudam a atravessar cada etapa de crescimento. Meio humanos, meio deuses, trazem empatia e esperança de superação. Gostava de vários, mas meu preferido sempre foi o Homem Aranha. Seu mote acabou por me acompanhar por toda vida: ‘grandes poderes, grandes responsabilidades’”, conta.

Claudio Pracownik se diz irritado com falta de gentileza e prega bordão de José Datrino

José Datrino se tornou um ícone do Rio de Janeiro. Sob o pseudônimo de ‘Profeta Gentileza’, o pregador urbano espalhava pela cidade, em viadutos e pilastras, a frase ‘gentileza gera gentileza’. Claudio leva isso para sua vida e relembra o bordão da figura.

“A falta de gentileza (me irrita)! Sempre pratico e educo meus filhos para o discurso polido e afetivo. Coisas incríveis podem acontecer quando começamos nossos dias dizendo ‘bom dia’ para quem cruza nosso caminho. Ser gentil é notar a presença do outro e respeitar sua existência e seus valores. Como dizia o Profeta Gentileza: ‘gentileza gera gentileza’, diz.

Claudio não esconde flamenguismo e comemora suas cadeiras especiais no Maracanã

Perguntado sobre sua maior conquista e extravagância, Claudio cita a compra de suas cadeiras especiais no Maracanã. Ele se declara apaixonado pelo Mengão e diz que foi um sonho compras suas cadeiras no estádio.

“E a maior extravagância? Maior conquista, minha esposa…Risos. Além disso, sou um fanático por futebol e um apaixonado pelo Flamengo. O bem material que mais me deu prazer até hoje foi a compra das minhas cadeiras especiais no Maracanã. Passei a infância indo aos jogos de arquibancada ou implorando para usar as cadeiras emprestadas dos pais dos meus amigos. Sempre sonhei com o dia em que as compraria e foi o que fiz com meu primeiro bônus que recebi no Banco Pactual. A extravagância? Foi comprar logo duas”, finaliza.

Pracownik tem participação direta no projeto ‘Tondela Flamengo’

Durante o ano passado, muito se especulou a vontade do Flamengo em adquirir 80% da SAD do Tondela, clube da primeira divisão de Portugal. O projeto visava expandir a marca Flamengo na Europa, além de receber lucros e euros e ter um lugar para emprestar suas joias para amadurecer.

Onde Claudio Pracownik entra nessa história? O Flamengo contratou a empresa Win The Game, onde o ex-vice de finanças do clube é CEO atualmente. O desafio da empresa era conseguir investidores para tirar o projeto do papel. Isso porque o Rubro-Negro não quer tirar de seus cofres para investir na ideia. No entanto, após o rebaixamento do Tondela, o Mais Querido passou a estudar a possibilidade com outros clubes, já que busca um patamar de elite e não pretende formar parceria com uma equipe de divisão inferior.

Ex-vice falou sobre período no Flamengo ao MRN

Em 2020, o ex-VP de finanças da gestão Bandeira de Mello contou o que viu quando chegou ao clube. Clique aqui para ver a entrevista completa.

“Não tinha nada. Nenhum planejamento, nenhum número, nenhuma planilha. A burocracia existia, simplesmente, para que os processos dessem alguma importância dentro do conceito de microfísica do poder para as pessoas. Você criava processos para prestigiar pessoas. Para todo o resto, não tinha planejamento algum”, contou.

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Link do Artigo do MundoRubroNegro

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